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23 janeiro 2009

Autonomia da Banca ou Indiferença das Autoridades?

Temos assistido uma corrida dos bancos comerciais para os distritos ensentivados pelo Banco de Moçambique e as necessidades do desenvolvimento do País. Sempre questionei-me sobre o dar sem querer reembolso! Será que o banco iria afixar uma agência num local onde não teria ganhos? Logicamente não. Quem vela pelos benefícios do consumidor em relação aos serviços prestados? Proprio consumidor! Ora essa!... Tudo bem, terá o consumidor capacidade de fazer melhor escolha pelo menos quando se tarata de serviços bancários? Considerando que cerca de 52% dos Moçambicanos não sabem ler nem escrever! lé se aqui http://www.canalmoz.com.

Tudo bem vamos então às vantagens da bancarização do País: (1) Garrantia de circulação mais abrangente e segura da moeda sobre tudo para o consumidor dos serviços bancários; porque há moçambicanos que só ouvem falar do metical! (2) Assegurar o acesso seguro ao produtor através da aproximação dos serviços financeiros; (3) Possibilitar poupança ao produtor sem ter que usar cofres caseiros (latas, caixinhas de madeira etc);

O que é circulação da moeda para o Banco Central? Se considerarmos que a maioria esmagadora dos moçambicanos estam no sector informal com uma margem de ganhos cheio de incertezas e ínfimos, quais são as notas que circulam no nosso mercado? Comecemos pelo Banco Comercial: o meio de pagamento para muitos clientes desta banca é o cartão de débito que permite movimentar pelo menos nos levantamentos o pouco que o moçambicano tem o meus espanto é nas ATM só é possível tirar notas apartir de 200Mt (duzentos mt) e as notas de 20,50 e 100 quem as movimenta? Só aqueles que tem contas correntes? Já não chega o facto de a natureza das ATMs não nos permitir tirar centavos? Afinal qual é a definição de “Valorizar a moeda”?

Passemos então para um ouros apecto também não menos importante: PM Luisa Diogo numa entrevista na STV dizia que o governos não pode interferir na definição da taxa de juros para o caso de créditos Bancários para investimentos. Tudo bem, o que o Jornalista esqueceu de perguntar é que nesse âmbito o governo prefiriu meter os famosos 7 biliões no distrito. Quem são os beneficiários? Em que pé está a questão dos reembolsos? Ou estamos a espera de passarmos Para o próximo mandato para responsabiliar os faltosos? Como economista que é e Primeira Ministra que é L. Diogo que medidas estão a ser tomadas no sentido de a pancarização do País ser acompanhado pela facilidade de trocas comerciais sobre tudo nos pagamentos, por numeráio, cheque ou cartão de forma segura! Porque hoje contão se as empresas que tem sistema de cartão para compras aida temos que andar com avultadas somas de dinheiro para fazer uma pequena compra já que o custo de vida ultrapassa a minha altura!

Pensa comigo