16 abril 2009
A insustentabilidade do plano de parcelamento dos Bairros na Matola! (2)
E agora! Esperamos sinceramente que tenhamos trazido algo suficiente para se tirar algumas conclusões. repara que estamos a falar de um Bairro emergente onde entre outros problemas exite os de falta de água, posto de saude etc. os provocados intencionalmente pelo próprio Conselho Municipal! ora, o que seria então uma planificação sustentável e coerente? Em nós, ver os pontos forte e fracos é fundamental.
1º As condições do relevo é primordial para a definição da sustentabilidade de um plano; isto é: será a zona alta ou baixa como condicionalismos para fixação de residências. Sobre tudo num país onde as águas por vezes se escasseião e por vezes abundão provocando danos incalculáveis...
2º Que condições primárias a criar para uma zona ser residêncial? (Hospital, Escola,Equadra, Água, transporte e Luz); aqui queremos nos referi à oqui vimos em Tete! o Conselho Municipal desta urbe viu que o Edifício de Cinema está sendo habitada mesmo em condições de estrema degradação, pelo que há necessidade de desalojar aqueles residentes. Até aqui tudo bem. o problema começa quando as nossas autoridades mostrão uma opção segura à inicial! como por exemplo: desalojamos para onde? que condições mínimas existem lá? desde as do relevo, climatéricas até às administrativas (serviços)? este exercício já não é feito! Então o que vale desalojar alguém porque está correndo perigo e ainda minar mais porque vais lhe deixar ao relento sem o mínimo de condições?
3º Que a meiaças a afastar? veja que a zona pode ser ameaçada por uma errosão. Então, seria necessário primeiro antes de atribuir terrenos para construção de residências criar condições de segurança contra isso!
4º Veja que já falamos de ameaças naturais, mas exitem outras ameaças criadas mesmo pelo Homem que fazer com elas? por exemplo a existência de uma Indústria poluidora do meio (Lixeiras, fábricas de sabão, borracha, alumínio, cimento etc.)
Achamos que são condicões indispensáveis para que uma zona seja mesmo residêncial, ora, os nossos Conselhos municipais não se preocupam com isto tudo, preocupa a penas parcelar uma zona e começar a distribuir terrenos!
Por exemplo o caso em análise, para além da cebreira (covão) que até hoje tira se areia! é usado também para deitar lixo pelo próprio CM!
Há uma previsão que se pode fazer com relação a esta lixeira: o lixo é colocado bem encostado no morru da Darling e de seguida queimado! esta empresa é productora de colchões e mexas, uma das matérias primas é a esponja e a cola (inflamável;) emprega acima de trezentos trabalhadores maioritariamente jovens; o governo está preparado para distribuir caixões e mil meticais às famílias onde o azar orquestrado bater aporta?
Outro facto não menos carricato é a fixação de uma empresa de produção de cimento-cola ben junto da Darling e no meio do bairro! o que será desta população quando esta empresa começar a emitir poeiras para o ar? não será a primeira porque a Fábrica de explosivos já o faz!
Orá, o Conselho Municipal e o próprio Governo tem uma responsabilidade muinto grande para com as populações e o povo em geral, para quem já foi para Matola ao chegar a FRIGO começa a sentir-se um cheiro nauseabundo indo até Salvador Caetano, vozes intestinais afirmão que é da fábrica de Sabão e Companhia Industrial da Matola sem esquecer da Petromoc extalações e a cimentos de Moçambique etc. a pergunta é, o que as nossas autoridades já pensaram para as populações que vivem entre a estrada velha e a EN4?
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