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27 janeiro 2011

Obama da B+a=Ba de governar sem usar forÇa.



O que está em causa não é quem vai ganhar as próximas eleições, mas “se novos empregos e indústrias se enraízam” no país. “É se o trabalho duro e engenho do nosso povo é recompensado. É se mantemos a liderança que fez da América não apenas um lugar no mapa, mas uma luz para o mundo. Estamos fadados ao progresso”, acredita.

Dois anos depois da maior recessão desde a Grande Depressão, o mercado accionista está novamente em alta, os lucros das empresas subiram e a economia dá sinais de crescimento, indicadores que ainda assim não são suficientes para “medir o progresso”. 

“Medimos o progresso pelo sucesso do nosso povo. Pelos empregos que pode encontrar e a qualidade de vida que esses empregos oferecem. Pelas perspectivas de um pequeno empresário que sonha em transformar uma boa ideia numa empresa vibrante, pelas oportunidades para uma vida melhor para os nossos filhos. Esse é o projecto em que o povo quer que trabalhemos. Juntos”, adianta.   Em África não! Pelo numero de obras dos governantes, dos fungitivos da legalidade fiscal, dos assaltantes a mão armada e do número de mega-projectos que entrão nos nossos países mesmo que esses apenas sirvão para aumentar os números estatísticos!

 No discurso, é ainda comparada a situação actual com a vivida há meio século, quando a União Soviética ultrapassou os Estados Unidos lançando o satélite Sputnik, numa altura em que a NASA ainda nem existia.

Mas, depois de investir em melhor pesquisa e investigação, não apenas suplantámos os soviéticos; desencadeámos uma onda de inovação que criou novas indústrias e milhões de novos empregos”, recorda Obama. “Este é o nosso momento Sputnik”, sublinhou.

NOTA: Será que nós um dia chegaremos a este estremo de ultrapassar nossas diferenças sem usar forces muitas vezes violentas para intimidar!!! Sonho com uma África de concordia, onde percebemos que ela (a África) é dos africanos. Portanto todos temos o mesmo objectivo “o bem estar dos nossos povos e a elevação deste continente para a posição que merece” e isso só com a assunção cumplice de sair dos métodos primitivos de governação onde o diálogo prevalece, a concordia é a lanterna, a paz, aliberdade é a matéria prima para a prosperidade da mãe África.

Sim, é possível desde que assumamos que o que faz o desenvolvimento não é o tempo como muitos querem que esperemos 500 anos para saber que a causa nacional é luta de todos nós, isso esta acima de qualquer partido ou política!...

Mandela “fragilizado”

O Jornal Notícias de hoje, cita o Arcebispo sul-africano Desmond Tutu descrevendo o estado do ex-presidente Nelson Mandela como “fragilizado”.

Em declaraçãoes à agência sul-africana SAPA, Tutu afirmou que esteve com Mandela na semana passada e que o estado de saúde do veterano estadista não se pode dissociar da sua idade. “ Ele estava bem, quero dizer ele tem 92 anos. E está fragilizado”... disse Tutu.


a RTP diz o internamento hospitalar de Nelson Mandela, oficialmente para "exames de rotina" mas sinal da crescente fragilidade do histórico líder de 92 anos, está a criar grande ansiedade na África do Sul.

WF & Autarca

Leia os Jornais WF  e uma bela cronica do Leonel Marcelino, em Lisboa. onde o autor se questiona das vantagens da estatização da cultura no Autarca.

Comeca por citar Agostinho da Silva: “o mundo tem tantas possibilidades que até o impossível é possível”. Para este filósofo, a “cultura (era) tornar melhor a vida das pessoas.

Mas, pois é, mas... continuam a defender-se e a incrementar-se fundamentalismos religiosos, étnicos, políticos, ideológicos, culturais, e outros que encerram as pessoas numa cápsula de aço para além da qual não existe vida. Em nome de quê? Em nome do povo. Para o bem do povo, costumam dizer.  Quantas vezes, perante a evidência de opções erradas, degradantes, senão mesmo assassinas, ouvimos o monocórdico e fatalista lamento: “- Que fazer? É a nossa cultura!”