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14 fevereiro 2012

Prof. José Chichava no Café da Manhã na RM

Moçambique Com cerca de 13 mil graduados em ensino superior na sua maioria desempregados.O Prof. José Chichava PhD em economia, ex-Ministro da Administração Estatal, deputado da Assembleia da República e docente na UEM.

Diz que o número de graduados que saiem das Universidades e Institutos superiores do país, ainda são muito poucos para um país como tal. Porém, no lugar de ficarmos a nos morder e a ver o que está errado, exemplo, os graduados do curso de economia podem muito bem formarem núcleos e criarem uma oucupação.

Eu prefiro a opção do Prof. Lourenço do Rosário: 1º - "A queles que já estão colocados e tem um salário, deviam criar actividades que coloquem os recém graduados como assalariados"  porque não é possível todos sermos empresários, terá de existir quem administra os negócios dos outros. 2º - Aqueles que oucupam dois três postos no aparelho do Estado e nas empresas públicas, deviam abrir espaços para os outros, permitindo que os mais experientes passem para cargos de direcção deixando vagos os postos mais baixos para os recem graduados. Qualquer oucupação deve ter um ponto de partida, os graduados de Moçambique o fazem por via de bolsas de estudo porque são filhos de Motoristas, Camponeses familiares etc... e até de viuvas, os 7 Bis não chegam para todos...

Portanto, políticas redistribuitivas na área de emprego são necessários. vejamos por exemplo na área de educação e saúde quem cria um centro infantil, uma farmácia etc. são os reformados ou gente que já teve o primeiro emprego, conheço muitos técnicos superiores que trabalham como técnicos médios mas eles dão de si para começar! O que acontece é que muitos ném isso conseguem porque o Estado não tem... Então, como começar?

Pensa Comigo