Desde o fim do século XV que Fernando e Isabel, os Reis Católicos, proibiram a saida de metais preciosos, quer se tratasse de ouro ou prata em barras, quer desses metais amoedados ou fabricados e transformados em objactos de uso ou de luxo. Por outro lado diligenciava-se atrair as moedas estrangeiras...
Exercia-se uma permanente vigilância sobre os contratos assinados entre nacionais e estrangeiros "Balança de contratos" que conssistia em os navios dos paises da Peníssula Ibérica que comercializavam com o estrangeiro deverem voltar às suas origens com produtos correspondentes (na mesma porporsão) aos bens transacionados. Por ser demasiado estrita é substituda pela "Balança comercial" que vem permitir a entrada e saida dos metais acima mencionados mas com estrita obsrvância da regulamentação que garantisse uma balança favorável através da protecção aduanéira, produção, o trabalho agrícola e a manufactura como factores de riqueza das nações, o transporte e a venda das mercadorias... limitar o interesse individual pelo interesse do Estado (aprocura individual do lucro deve ser condicionado por uma disciplina Estadual).
Nota Reflexiva: A ideia não é negar a evolução científica alcançado de esse tempo até hoje. Porém, parece perpétua a ideia do interesse estadual acima do individual nas nossas economias não obstante o "fisiocratismo" que temos vindo a observar em quase todos os sectores de produção com a excepção do sector açucarreiro, o que leva-nos à seguintes questões:
1- Como é distinguido o interesse nacional do interesse individual, tendo em conta a predominante informalidade dos nossos sector de produção (lassier faire)?
2-Aliada à questão em 1, como é que os capitais externos contribuem para o interesse nacional?
3-Ainda sobre a questão acima, qual seria o nível de fiabilidade da nossa Balança de Pagamentos?
4-Não será mais um instrumento para facilitar a acumulação individual da riqueza?
Pensa comigo.