Férias

Apartir de segunda feira dia 07 de Junho de 2010, estarei ausênte por 30 dias estarei fora do mundo cibernéutico, quero esparecer, sentir o ar puro da tambéira de Manjacaze, das planícies do Chókwe, também passarei pelo Chibuto. Zambézia me aguarde, tenho uma estadia marcada em Gurúe, preciso ter um contacto com os productores de feijão e amenduim. Portanto, nada de planos adicionais como podem ver agenda preenchida pessoal. hehehe... mas o meu telemóvel estará sempre one como sabem a cobertura das nossas operadoras é nacional. abraços 

Privatizam-se os lucros, as perdas assumimo-las todos!

Por Fundação José Saramago

Esta crise – iniciada em 2007 – está a fazer com que se desmoronem muitos princípios liberais ou neo-liberais: parece que afinal o mercado não se regula sozinho, que pode colapsar-se, e então, oh, há que chamar o estado… Está claro: privatizam-se os lucros, as perdas assumimo-las todos. Parece que esta crise acabará com um regresso ao estado perante um liberalismo que se vendia como a salvação, o fim da história… Embora também possa acontecer que se mude alguma coisa para que tudo continue na mesma. O capitalismo tem a pele dura.

José Saramago ao jornal Expresso, Lisboa, 11 de Outubro de 2008

Prof. Nuno Castelo Branco chama as coisas com seus próprios nomes.

“Os incentivos fiscais que o Governo dá aos megaprojectos “não são úteis para a economia do país” e agora, fica difícil a mudança de políticas, porque muitos dos accionistas destes mesmos megaprojectos são membros dirigentes do Governo, e caso paguem impostos em valores de realce ao Estado, eles terão dividendos bastantes irrisórios”, háverá ainda um moçambicano que não sabe da razão da sua pobreza? vender o país não é colocar o território em asta pública é criar políticas que beneficiam ao indivíduo não à sociedade neste caso Moçambicana, ouviu Hamatai!