Manhenje explicou que, pelo interesse da tranquilidade e segurança nacionais, não iria revelar quem são as “pessoas estranhas e alheias ao MINT” que o Ministério Público acusa de terem beneficiado, de forma indevida, de somas avultadas em dinheiro, durante os dez anos em que exerceu o cargo de Ministro do Interior e o de Ministro na Presidência para os Assuntos da Segurança. Leia mais
Nota Reflexiva: Quando é que se pode falar do "relativismo ético administrativo?" gostaria de lembrar o professor de psicologia das organizações, quanto a esta matéria, ele discorda redondamente na facultatividade dos processos administrativos diz que tudo termina na lei e nos regulamentos. No entanto a realidade mostra o contrario! Quantos erros foram cometidos durante a luta armada contra o colono como entre o Governo e a RENAMO? Isto está começar a cheirar-me a perseguição! Será que estamos perante luta de dois elefantes, onde o capim sofre? Tranquiliza-me a presunção de inocência de que goza o ex-ministro enquanto decorrer o julgamento.
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