28 junho 2012
06 junho 2012
Manutenção do GUEBUZA na Presidência da FRELIMO.
Eu tenho outra forma de ver as coisas, O partido FRELIMO é a base explicativa da Historiografia moçambicana sobre tudo apartitir dos nos 60. Portanto, a história de Moçambique é emprimeiro lugar, a história da FRELIMO, não a história de Moçambique. A Constituição da República tem como base de sua elaboração a sociedade civil como base das relações sociais de um povo... A questão da limitação dos mandatos tem que ver com o facto de que, as organizações não são do indivíduo como tal mas do conjunto, onde os status e rolles são construidos situacionalmente em vista aos objectivos estratégicos do momento. A ideia de que o dirigente máximo do Partido é consequentemente o pai da nação, está directamente ligada ao facto de que, as estratégias governativas, programas etc... não podem divergir com os do partido mesmo ao nível da sociedade civil. A associação dos Camponeses traça seus objectivos quinquenais em função dos PARPAs e PQG. a Constituição da FRELIMO devia prever limite de mandatos sim... O Camrada Guebuza fez o que fez quem sabe se dentro da FRELIMO há quem podera fazer também mais e melhor? estas fixações so servem para recessão. Os feitos do camarada Guebuza devem servir de espelho para quem vier. Aliás, na FRELIMO todos somos úteis mesmo fora da direcção.Lembra a ideia do SG do Partido FRELIMO no O País
05 junho 2012
Construir uma nação: ideologias de modernidade da elite moçambicana
Uma tese de Jason Sumich (LSE, Crisis States Research Centre/Development Studies Institute) que "analisa a importância, para a elite moçambicana politicamente
dominante, de uma ideologia de modernidade unificadora. Argumento que esta ideologia
de modernidade constitui uma categoria «nativa», sendo utilizada pelas elites
para reivindicarem o seu poder social e legitimarem as suas posições de privilégio
perante a sociedade em geral. Não se trata de uma ideologia estática, mas antes
profundamente enraizada nos antecedentes sociais da elite durante o período colonial
e que acompanhou as transformações resultantes da independência do país. Aquilo que
foi em tempos um projecto autoritário, mas potencialmente emancipatório, de
recriação da nação, está hoje firmemente confinado às próprias elites e a antiga base
do nacionalismo tornou-se cada vez mais um indicador de estatuto e de diferença
social " baixa aqui
Comunicação & Sociedade
É título de uma Revista sobre Acesso à informação, media e cidadania baixa directamenteaqui
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