Queixa contra o Estado moçambicano implica Armando Guebuza
A participação foi remetida ao Secretariado da Comissão Africana dos Direitos
Humanos e dos Povos, pela advogada da família Zitha, a Professora Dra. Liesbeth Zegveld, em nome de José Eugêncio Zitha, e do filho deste, o professor
universitário, Paceli Zitha, soube-se em Abuja onde decorre a 44.ª Sessão da
Comissão Africana dos Direitos Humanos e dos Povos Maputo (Canal de Moçambique 12/11/2008).
Adenda: será que o povo moçambicano aprendeu a resolver os seus problemas através do diálogo e trámites legais? a caso para dizer que a Paz veio para ficar.
12 novembro 2008
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6 comentários:
Mas o que motiva essa participaçao?
Caro Chacate.
Há muito que te devia uma visita. Fi-la. A tua postagem de hoje é bastante bombástica. No entanto o conteúdo fornece poucos detalhes para se poder fazer algum juízo.
Podes detalhar.
Abraço
Caro Chacate.
Há muito que te devia uma visita. Fi-la. A tua postagem de hoje é bastante bombástica. No entanto o conteúdo fornece poucos detalhes para se poder fazer algum juízo.
Podes detalhar.
Abraço
Uiii! Patricio, Por aqui! obrigado pela visita.
Mas já visitou o Canal de Moçambique de 12/11/2008? e não te esqueças que os factos (factos sim) aqui levantados tem vindo a constituir motivos de bipolarização no que tange à Direitos Humanos em Moçambique, Mais algumas formações políticas tem usado esses factos para justificarem o seu belicismo, é por aí Patrício.
vamos pensar
abraços
Ximbita! Não sou a pessoa indicada para essa tua questão mas se Moçambique chega a esse estremo digamos que está num estágio de legalidade aceitável.
BJs
quando o prato nos sabe mal avancamos que é bombástico nao precisamos por na testa mais nada.
Aló Josué Pimbe, Agradeço a tua visita e o comentário deixado no nosso sitio.
Abraços
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