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27 agosto 2009

Eleições, Alguém me esclarece?


Estão agendadas eleições Legislativas, Presidênciais e das assembleias provinciais para o dia 28 de Outubro de 2009 em todo o território Moçambicanos. Da experiência que tenho (para não me chamarem de infantil como o que acontece aqui ) dos processos semelhantes já havidos no país, deparamos com muitos problemas mas neste momento apras me solicitar esclarecimento com relação à almejada transparências ou como Mazula prefere, "livres e limpas" tais como:

1- Número de inscritos = ao número dos votos na úrna ou pelomenos não superior ao nº dos inscritos;como será tratada esta questão?

2-A questão da equidade aos concorentes como é que a a CNE e o STAE estarão preparados para fazer face? Mesmo porque o Conselho Constitucional adiantou penalizar sem ter ouvido alguns moçambicanos ( aqui, em mim, se a lei favorece este tipo de situações! estão, há que precipitar-se uma emenda urgente à mesma, alguma coisa não está bem aqui...)

3-Voto dos Moçambicanos na diáspora. Mais esta! se nem internamente pelo menos a oposição não consegue colocar observadores esclarecidos em todas as mesas à altura do adversário, como é que será o processo na diáspora?

4-Nunca foi levantado problesmas relacionados com tipos de urnas mas já agora nunca é de mais falar sobre este estrumento importantíssimo para a segurança do voto depositado nela.

Bem, há muito que se pode solicitar esclarecimento como deve-se ver mas por enquanto ficamos por aqui.

PS: É que se não existe condição ou resposta para estas questões então não vale apena fazer teátro se não há adversário a altura do campião!

Pensa comigo

3 comentários:

Reflectindo disse...

Estou pensando contigo, mas volto esta tarde para dizer o que pensei.

Abraco

Reflectindo disse...

Voltei. Chacate, estás aqui a colocar problemas chaves para eleicões livres, justas e transparente. Lembre-te, meu irmão que a conclusão de muitos observadores é de que as eleicões em Mocambique têm sido livres mas nunca transparentes nem justas, por razões que sabemos. Na última sessão da Assembleia da República, a bancada da Renamo-UE tentou em vão que se aprovasse uma lei que cntribuisse no combatente a injustica e a falta de transparência, mas o voto ditador rejeitou, sei lá com que previsão.
Quanto à observacão na diáspora, esperemos que os partidos políticos priorizem. Muitas vezes até podem ser estes que acham o voto na diáspora de insignificante, mas um dia assustarão quando esse for determinante para declarar o vencedor.

Mas enfim, meu irmão, cheguei a conclusão que há que tentarmos, todos nós, ser bom observadores de modo a reduzirmos o poder de fraudes.

Chacate Joaquim disse...

Muito bem Reflectindo andei longe do PC mas nunca é tarde, "Avitória Organiza-se a Vitória Prepára-se" Por que os outros não dispertam desta? o que significar o citado? legalidade das vitórias! Sim, porque mesmo os crimes organizão-se e prepáram-se! portanto a questão de instrumentos que filtrem os processos eleitorais de modo a serem livres, justas, e limpas são necessárias e África.

De faco o que assistimos na última sessão da Assembleia da República é uma vergonha que denuncia totalitarismo, absolutismo e título de propriedade do Estado.

PS// Tenho acompanhado sobre uma onda de violência nas nossas eleições o que não percebo é que quando é a oposição a reclamar é a resposta dos outros é de que está a se fazer de vítima mas quando é a FRENTE! aí sim, o Estado tem que parar para se apelar a não violência! é uma atitude errada a liberdade política deveria ser promovida por quem quer que seja e sobre tudo se estiver no poder. Há anos que os membros da RENAMO são violentadas em GAZA nunca ninguém de direito condenou tais actos! lembro do Jeremias Pondeca que em GAZA ia levando pedrejadas enquanto fazia campanha são atitudes condenáveis e deve-se começar a pensar nisso. todos os partidos devem trabalhar onde quizerem no território nacional.