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16 julho 2010

Rajoalina modelo para "A Geração da Viragem"


Para oprofessor e pesquisador de história na Universidade Pedagógica, UP-Sede Carlos Mussa, um dos poucos estadistas, nos últimos tempos, que têm um discurso acutilante é o presidente Guebuza

Mussa também refere que os governantes deste continente não confiam nas capacidades dos africanos e, por isso, contratam assessores europeus. Para Mussa, um dos poucos estadistas, nos últimos tempos, que têm um discurso acutilante é o presidente Guebuza, quando aborda a questão da auto-estima.

Os países africanos precisam de sair dos discursos para acção. Têm falado muito da “viragem”, mas pouco se tem feito nesse sentido, e Andry Rajoelina representa interesses de uma geração frustrada e ansiosa de mudança. É assim que o historiador Carlos Mussa olha para o continente africano.


Nota Reflexiva: Prontos, eis o exemplo concreto Padre Couto e companhia!... heheheh...

2 comentários:

V. Dias disse...

Conheci o Professor Carlos Mussa na UP, alias, foi meu professor de Historia Politica por dois meses (em virtude da sua viagem para França). Ja antes, em Nampula, tive contactos com escritos os seus escritos (fichas de leitura, etc) atraves do Dr. Mataruca, outra bussola.

É um das poucas bandeiras da UP. Mussa é um professor que tem a religiao na alma e em tudo o que faz. Ouvir-lhe falar é entrar em contacto com a Biblia. Aquele poço mental de conhecimentos. Uma pessoa calma e ponderada. Cada aula que dava era uma sapiencia.

Carlos Mussa é a minha referência. Se a UP tivesse professores assim, de cariz de Mussa, confesso, aquela instituiçao não estaria no estágio onde se encontra, talvez ter-me-ia ficado por la.

Em relaçao as suas palavras, não so estão certas como preocupantes para estabilidade política nacional. Os assessores que rodeiam o nosso presidente, na sua maioria, éram, infelizmente, os administradores de 1975, que mais não fizeram do que destruir o país.

Não é por acaso que os discuros de Machel cingiam-se para o facto de acabar com os chiconhocas no aparelho de Estado.

Zicomo

Unknown disse...

Também o conheci na UP, infelizmente não foi meu professor directo mas também tive contacto com seus escritos.

Quero concordar com ele em relação ao que se refere ao caracter peculiar no mundo do nosso actual chefe do estado, Guebuza não existe, por isso se tivermos que o substituir por força constitucional a pessoa que o vai substitur terá um desafio enorme de suplanta-lo pelo menos no concernente ao desenvolvimento.

Ouve cá! Guebuza nesta última presidência aberta foi directo ao posto administrativo só Samora já nos fez isso, o pensamento de asfaltar até vias que nos liga ao distritos e pontos de produção alimentar é um sonho a 5 anos atraz hoje é uma realidade. não obstante o Taylorismo mas há quem diz que o desenvolvimento exige isso. Portanto não vejo porquê que as pessoas se encomodão com a palávra "Geração da viragem"? que Guebuza pelomenos reconhece que de alguns tempos para cá houve e há conquistas já mais vistos,

1-Se o povo hoje é mais exigente é úma "viragem"

2- A massa crítica Moçambicana é feita pela Viragem das coisas.

Portanto, por que esta palavra encomoda? quebuza não insultou ninguém!!!

Desafiem a "Geração da Viragem" para ver se bem ou mal não viram o estágio das coisas dando oportunidade de mostrarem suas potencialidades como também foram dados...