Leia os Jornais WF e uma bela cronica do Leonel Marcelino, em Lisboa. onde o autor se questiona das vantagens da
estatização da cultura no Autarca.
Comeca por citar Agostinho da Silva: “o mundo tem tantas possibilidades que até o impossível é possível”. Para este filósofo, a “cultura (era) tornar melhor a vida das pessoas.
Mas, pois é, mas... continuam a defender-se e a incrementar-se fundamentalismos religiosos, étnicos, políticos, ideológicos, culturais, e outros que encerram as pessoas numa cápsula de aço para além da qual não existe vida. Em nome de quê? Em nome do povo. Para o bem do povo, costumam dizer. Quantas vezes, perante a evidência de opções erradas, degradantes, senão mesmo assassinas, ouvimos o monocórdico e fatalista lamento: “- Que fazer? É a nossa cultura!”
Nenhum comentário:
Postar um comentário