Não irei desenvolver muito em volta do tema em si, apenas procurar descrever analiticamente e compreender a viabilidade deste projecto num contexto de soberania sociocultural dos povos. Portanto, até quando a dinámica cultural deve transformar as nossas identidade?
Para o professor Carlos Serra, a transformação identitária, só é possível retirando da nossa esfera comunicativa expressões do tipo não vale apena, Africanos sem expíritos não são Africanos, oura, sempre haverá ricos e pobres etc. porque no intender deste sociólogo, moçambicano, mapeiam a nossa conduta cognitiva.
Verdades absolutas e Reflexões
1- A expiritualidade nunca é só dos africanos.
2- A igualidade é uma utopia.
3- O que diferencia os povos não são as fronteiras mas a forma como um faz as coisas.
4- As relações e as transformações não podem servir de pretesto para a não soberania das outras identidades.
5- Até quando é mau ser diferente do outro?
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