30 março 2012
Apovação do pacote anti-corrupção continua a suscitar debate
"Ninguém está imune a pressões" (Mazula in Savana de 30 de Março de 2012) porque elas moldam a nossa sensibilidade em relação ao bem estar de todos nós.
“A independência é insignificante quando o povo continua sem emprego e pobre”
“A disposição e a representatividade de um Parlamento mostra o nível de democracia que se vive” – presidente da Namíbia, Hifikepunye Pohama
Maputo (Canalmoz) – Tem sido conversa entre os cidadãos e algumas vezes tem norteado as intervenções de muitos moçambicanos nas comemorações da independência nacional. “A independência contra o colonialismo de nada serve quando o povo continua na miséria e sem esperança”. Desta vez, as palavras são do presidente da República da Namíbia, Hifikepunye Pohama, que está de visita oficial a Moçambique. O estadista namibiano discursava na manhã de ontem no Parlamento moçambicano perante os deputados e demais convidados. Disse que os movimentos libertadores (FRELIMO e SWAPO) trouxeram a independência a Moçambique e Namíbia, respectivamente, mas enquanto as pessoas continuarem sem emprego, sem comida e na pobreza, de nada valeu a luta.
Disse também que a democracia de que se fala como corolário da luta é insignificante se as pessoas continuarem sem acesso a serviços básicos como a água potável, alimentação, comida, assistência médica e educação.
Hifikepunye Pohama referiu que se as pessoas são eleitas para o poder é para providenciar ao povo uma vida condigna que se circunscreve a habitação, emprego, educação, serviços médicos e electricidade. O estadista namibiano mencionou ser crucial criar uma sociedade em que o povo se sinta dono do seu País e dos seus recursos, onde os cidadãos tenham a mesma oportunidade perante as circunstâncias.
Sobre o Parlamento, Hifikepunye Pohama disse que aquele órgão deve promover as aspirações do povo. “Como representantes eleitos pelo povo é nossa tarefa analisar e debater assuntos críticos pelos quais passa o nosso povo e apresentar soluções”.
Canal de Moçambique
Maputo (Canalmoz) – Tem sido conversa entre os cidadãos e algumas vezes tem norteado as intervenções de muitos moçambicanos nas comemorações da independência nacional. “A independência contra o colonialismo de nada serve quando o povo continua na miséria e sem esperança”. Desta vez, as palavras são do presidente da República da Namíbia, Hifikepunye Pohama, que está de visita oficial a Moçambique. O estadista namibiano discursava na manhã de ontem no Parlamento moçambicano perante os deputados e demais convidados. Disse que os movimentos libertadores (FRELIMO e SWAPO) trouxeram a independência a Moçambique e Namíbia, respectivamente, mas enquanto as pessoas continuarem sem emprego, sem comida e na pobreza, de nada valeu a luta.
Disse também que a democracia de que se fala como corolário da luta é insignificante se as pessoas continuarem sem acesso a serviços básicos como a água potável, alimentação, comida, assistência médica e educação.
Hifikepunye Pohama referiu que se as pessoas são eleitas para o poder é para providenciar ao povo uma vida condigna que se circunscreve a habitação, emprego, educação, serviços médicos e electricidade. O estadista namibiano mencionou ser crucial criar uma sociedade em que o povo se sinta dono do seu País e dos seus recursos, onde os cidadãos tenham a mesma oportunidade perante as circunstâncias.
Sobre o Parlamento, Hifikepunye Pohama disse que aquele órgão deve promover as aspirações do povo. “Como representantes eleitos pelo povo é nossa tarefa analisar e debater assuntos críticos pelos quais passa o nosso povo e apresentar soluções”.
NOTA: Deve ser por isso que os governos africanos de tudo fazem para erradicar definitivamente a pobreza dos seus povos sem gula nem demagogias...
29 março 2012
Ordem dos advogados Juiz da sua própria causa
Condicionar a actividade da Magistratura e Advogacia a cursos cujo o controlo é feito por pessoas ou grupinho deles fora do controlo da administração pública, desacredita as instituições autorizadas e legítimas para a certificação profissional.
O país tem bons advogados que não passaram da certificação do Gilberto Correia e companhia! O mecanismo para se ter carteira profissional não é corecto. A carteira profissional é uma questão de experiência que basta o Estágio.
A ordem é um sindicato cuja filiação é voluntária não pode querer obrigar as pessoas a demandar o seu sindicato e com direito a dizer se foi bem ou mal formado, quem diz isso é o povo servido por este profissional. vocês defendam vossos intertesses não andem a criar barreiras para os querem optar pela advogacia.
Quem nos garente que a Ordem está interessado em aumentar o número de Advogados no mercado? Será esse o objectivo da Ordem? Deixem as pessoas exercer a actividade, se não servir bem não terá mercado e vai acabando ir para otras áreas como sugere.
Pensa omigo
26 março 2012
Lei Eleitoral em debate
Parece que a Assembleia da República de Moçambique decidiu iniciar o que chama debate público da lei eleitoral.
Está lei está a conhecer um impasse ao nível das bancadas porque há bancadas que defendem a manutenção de uma coisa que aprior não faz sentido! tal é o caso uma CNE controlado pelos partidos políticos que estão a jogar!!! o segundo ponto está relacionado com a questão não da transparência mas da limpeza dos nossos processos eleitorais.
O Professor Barazão Mazula numa dessas vezes intervindo sobre os desafios do processo eleitoral em Moçambique dizia " o nosso sistema eleitoral devia caminhar para um estágio em que o resultado eleitora é a diferença entre os que votaram na urna menos as abstinências isto tudo deve ser igual ao número de inscritos no caderno".
Em mim, não havendo isto, o recenciamento eleitoral não faz sentido...
É que a inclusão que se defende não é feita de forma arbitrária mas seguindo normas pré-estabelecidas. a pessoa so pode votar onde se inscreveu só.
Quanto á CNE, será que a sociedade civil moçambicana só é, ao nível da comunidade internacional? tudo bem, sendo assim, vamos importar então! Mas a ideia de manter os partidos políticos na CNE não é funcional.
Pensa comigo
22 março 2012
“As Seis Letras do nosso infortúnio”
Joaquim A. Chacate
Falando da sorte
desgraçada, na verdade seis letras são muitas para um país só! Vejamos:
A ausência de introspecção
ao abordar o Estado no seu verdadeiro sentido; o desinteresse pelos factos não
pela opinião; a necessidade da rejeição negativa, a necessidade do repúdio à
culpabilização do outro; o não um olhar meritocrático de um caso e dele
tirar-se as conclusões, enfim, a ausência da cidadania efectiva e por
pouco a falta do patriotismo. (MACAMO, 2012 in Notícias)
Na verdade estou
como sempre lendo um dos textos do Sociólogo, Moçambicano, Elísio Macamo, com o
título acima. Ele é dos ciêntistas sociais que dá muito benefício da dúvida
sobre tudo quando o assunto é contra o optismo ao interpelar o Estado ou neste
caso a sociedade.
As suas teses
circundão quase sempre o aspecto metodológico que nos leva à verdade pela qual
possamos emitir uma opinião sobre certo fenómeno.
Neste caso
concreto, este sociólogo afirma categoricamente que “não sei se houve realmente
sequestro em Maputo. A informação ao meu dispor não me permite tirar essa
conclusão”.
Porque Segundo
ele, citando Sherlock Holmes depois de se eliminar o que é impossível o que
sobra, por mais impossível que seja, é a verdade”. Portanto, tudo indica que
não passa de uma professia da queles que se consideram ítegros mesmo sem fazer
nada para o merecer.
Infelizmente, o
E. Macamo vive na Alemanhã vem a Moçambique de visita! Ainda bem que ele também
é humano e por essa razão também não consegue ser o que devia para merecer o Status
de um indivíduo íntegro.
Porquê tudo
isto? Para quem acompanha a vida intelectual deste país, certamente irá
recordar que este autor foi o único que rejeitou a existência de corrupção em
Moçambique e que havendo não tem responsáveis! Incrível tamanha demagogia não
acha caro leitor? O Estado é como uma família cuja a sua estabilidade depende
dos seus representantes. Pelo que, as instituições que criamos no lugar de ser
covis de banditismo e roubo sirvam de facto a vida do povo, para isso não há
retórica que dismente.
É lamentável a
situação do nosso patriota exilado na Alemanhã, ignorar até factos que mostram
pessoas a serem sequestrados sem posterior desenvolvimento por parte das
instituições criadas para o efeito! Será que a denúncia já não é um acto de
cidadania? Em Moçambique já é, se calhar quando saiu ainda não era, é como é
acima de tudo um acto patriótico ou de patriotismo.
É que a
veracidade dos sequestros encontra eco no muti institucional, diante dos factos
mostrados pela media , se o que vimos não é sequestro a moda Brasileira! então
o que é? Alguém já nos disse algo a respeito? É desde modo que se há quem não
desempenha plenamente o seu papel nisto, é a quele que o povo no exercício da
cidadania denuncia factos criminais e por sua vez não investiga para
responder-lo se sim é crime ou era apenas uma “brincaderinha”. O que nos resta?
o visto, que “… por mais improvável que seja, é a verdade”! Prof.
Pensa comigo
06 março 2012
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