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01 outubro 2010

Credulidade do Elisio Macamo

Estou a seguir minuciosamente a opinião do Sociólogo Elísio Macamo, no jornal Notícias, já no seu número (4). Até agora e como sempre a questionar a forma que os moçambicanos fazem a crítica. Sobre tudo no que depende a autoridade analítica de um indivíduo. Ainda não o compreendi totalmente. No entanto, já dá para perceber que alguém está servindo de cobaia, sobre tudo quando as suas análises se baseiam nos estudos por outros feitos e os mesmos para ele “tem o hábito de justificar todo o fenómeno que ocorre no país com  recurso `a mesma ideia de que as pessoas estão a reagir ao esquecimento a que foram votados pelo Estado ignoram as críticas feitas aos seus trabalhos...”. Mais, Elísio Macamo exige provas para as autoridades académicas emitirem certas opiniões não repetirem o que os outros na mesma posição que ele dizem. Aqui parece haver contradição nas conveniências deste Sociólogo, porque a dado tempo diz que as conclusões dos estudos feitos por uma autoridade académica devem ser “corroboradas por outros estudos” e numa outra vertente retira o direito `a concordância!

Nota Reflexiva: 1- A quê nos induz, a quê nos relega, a quê nos influenciam as opiniões do Sociólogo Colaborador do nosso matutino Notícias? 2- O que fazer com os que nunca concordam connosco mesmo sem fazerem nada no âmbito do que fazemos sabendo que é indispensável?

Pensa Comigo

5 comentários:

Reflectindo disse...

Hehehehehe

Bom questionamento. Mas a vida é assim mesmo.

V. Dias disse...

Irá Elísio responder as tuas questões?

Zicomo

Chacate Joaquim disse...

Muito bem caro Reflectindo,

Hehehe... Se não responder estará a se igualar aos que costumam “ignorarem as criticas feitas aos seus trabalhos” logo, merecerá o mesmo caminho que nos sugere para estes casos. Hehehe...

Chacate Joaquim disse...

V. dias,

O reflectindo diz que a vida 'e assim mesmo. Como?

refere-se a ser dono da razao? ou demagogia?

Chacate Joaquim disse...

Falando nisso, Ontem a vermos reportagens na TV sobre o 4 de Outubro, dia da Paz em Moçambique alguém questionava o por quê de a Praça da Paz estar que nem uma mini savana?

O meu tio, um antigo combatente dizia-me “limpar a praça é tarefa da juventude por que não o fazem e vêm perguntarem a nós?”.

Eu por conseguinte disse: Qual é a diferença entre Praça dos Heróis, Jardim Tunduro e Praça da Paz perante o ESTADO? Não tive resposta, continuei dizendo “Conveniência Política”.

Só que não compreendo o que se ganha deixando aquilo naquele estado! A RENAMO Também decidiu gazetar mais uma vez as comemorações do dia que diz ser da sua autoria!

Acho que Elísio Macamo já tem a resposta lá na sua “Inteligibilidade do Político Moçambicano.”