UEM
Ao contrário do que dizem os quadros seniores do MICOA, não constitui a verdade que o estudo seja da autoria da Universidade Eduardo Mondlane. O certo é que foi elaborado por técnicos afectos àquela organização, sem o aval institucional. Segundo, a universidade, a sua menção como autora revela uma falta de conhecimento sobre o processo que resultou na elaboração do estudo ou uma extrema exposição pública dos técnicos envolvidos, levando que a UEM seja erradamente referida como autora. O estudo é unicamente da autoria e responsabilidade do MICOA. Assim, chama-se a atenção às autoridades competentes para que em nome do bom senso e em prol da saúde e o interesse público, se anule a realização do bypass com base nesta investigação. Como alternativas ao Bypass propõe-se o seguinte: a compra de ânodos e a construção de um centro de tratamento de fumos alternativo, a ser utilizado neste caso e no futuro em situações de emergência. Toda a verdade aqui
Nota Reflexiva: A final o que chamamos de estudo de impacto ambiental não passa de uma simulação? E para parecer algo usou-se o nome da UEM? Mas que sem vergonhice dessa Alcinda Abreu!!! Pá!!! Estam a vender a pátria de heróis e tentam nos ludibriar com o factos deles também estarem cá connosco!... Xiii...
PS: senhora ministra do Ambiente, a propósito, fala de transformar a lixeira de Huleni em aterro. E Malhampswene que já tanto temos vindo a falar, o que pensão dele? Porque também está ladeado de gente inocênte.
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